Câncer
de mama:
uma luta de
pessoas reais
O câncer de mama é o segundo mais comum em mulheres no mundo e no Brasil, com 28% dos novos casos registrados todos os anos. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) a estimativa de novos casos para 2018 é de 59.700.
Os números assustam, mas é importante lembrar que por trás de cada estatística existe a incerteza do diagnóstico, o receio do tratamento e a esperança da cura. Existem pessoas reais, com lutas reais e histórias reais.
Para ajudar no apoio às pessoas que passaram ou estão passando por isso, a Ecomax Mulher criou uma rede de apoio com depoimentos de mulheres reais que enfrentaram a doença. Abaixo você conhece estas histórias.
Câncer
de mama:
uma luta de
pessoas reais
O câncer de mama é o segundo mais comum em mulheres no mundo e no Brasil, com 28% dos novos casos registrados todos os anos. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) a estimativa de novos casos para 2018 é de 59.700.
Os números assustam, mas é importante lembrar que por trás de cada estatística existe a incerteza do diagnóstico, o receio do tratamento e a esperança da cura. Existem pessoas reais, com lutas reais e histórias reais.
Para ajudar no apoio às pessoas que passaram ou estão passando por isso, a Ecomax Mulher criou uma rede de apoio com depoimentos de mulheres reais que enfrentaram a doença. Abaixo você conhece estas histórias.
Ainda tenho muito para viver,
por Denise Rampelotti Collioni
O maior desafio da vida da Denise tinha sido a concepção do seu filho, que foi feita por meio de fertilização in vitro e tinha apenas 15% de chance de dar certo. Três anos depois, ela enfrentaria outro desafio: o diagnóstico do câncer de mama. Com fé, apoio do marido e o pensamento de que ainda tinha muito para viver, ela venceu o câncer e hoje encara a vida de forma mais leve.
Ainda tenho muito para viver,
por Denise Rampelotti Collioni
O maior desafio da vida da Denise tinha sido a concepção do seu filho, que foi feita por meio de fertilização in vitro e tinha apenas 15% de chance de dar certo. Três anos depois, ela enfrentaria outro desafio: o diagnóstico do câncer de mama. Com fé, apoio do marido e o pensamento de que ainda tinha muito para viver, ela venceu o câncer e hoje encara a vida de forma mais leve.
Diagnóstico aos 26 anos,
por Gabriela Schacht Camargo
A idade da Gabriela não a colocava em um grupo de risco para desenvolver o câncer de mama. No entanto, a doença era presente no seu histórico familiar. Aos 26 anos, quando estava se preparando para uma cirurgia plástica, ela descobriu calcificações na mama por meio de uma ultrassonografia. Na época, a mãe da Gabriela tinha sido o seu principal apoio para enfrentar o câncer. Hoje, ela é o principal amparo da mãe, que também recebeu o diagnóstico..
Diagnóstico aos 26 anos,
por Gabriela Schacht Camargo
A idade da Gabriela não a colocava em um grupo de risco para desenvolver o câncer de mama. No entanto, a doença era presente no seu histórico familiar. Aos 26 anos, quando estava se preparando para uma cirurgia plástica, ela descobriu calcificações na mama por meio de uma ultrassonografia. Na época, a mãe da Gabriela tinha sido o seu principal apoio para enfrentar o câncer. Hoje, ela é o principal amparo da mãe, que também recebeu o diagnóstico..
Conhecendo a própria força,
por Maria José
O estilo de vida da Maria José não dava motivos para ela acreditar que teria um diagnóstico de câncer de mama, já que ela praticava atividades físicas e tinha uma alimentação balanceada. No entanto, o alerta estava na família, com uma irmã que já tinha passado por outra manifestação da doença. Ao lado do marido, ela encarou o câncer com uma força que ela própria desconhecia. A maior motivação da Maria José foi a crença de que vale a pena viver.
A descoberta na gestação,
por Cristiane Suzena
A descoberta de um tumor veio em meio a um dos momentos mais felizes da vida da Cristiane: durante a gestação. A pequena Isabela nasceu no dia em que ela iria realizar a biópsia, que precisou ser adiada por uns dias. Com o diagnóstico de câncer de mama, ela precisou interromper a amamentação para realizar o tratamento que salvaria a sua vida. Ao final do tratamento, ela teve outro bebê e hoje todos estão felizes e saudáveis.
A descoberta na gestação,
por Cristiane Suzena
A descoberta de um tumor veio em meio a um dos momentos mais felizes da vida da Cristiane: durante a gestação. A pequena Isabela nasceu no dia em que ela iria realizar a biópsia, que precisou ser adiada por uns dias. Com o diagnóstico de câncer de mama, ela precisou interromper a amamentação para realizar o tratamento que salvaria a sua vida. Ao final do tratamento, ela teve outro bebê e hoje todos estão felizes e saudáveis.
Não desista dos seus sonhos,
por Ilse Hort
A ideia de passar por um câncer de mama nunca tinha passado pela cabeça de Ilse. Os exames de rotina não tinham detectado nada anormal, mas alguns meses depois ela própria sentiu um nódulo. O tumor se desenvolveu de forma rápida, mas a agilidade no diagnóstico e no tratamento permitiram que ela tivesse sucesso. A quimioterapia não impediu que Ilse realizasse um sonho antigo: conhecer a Europa..
Não desista dos seus sonhos,
por Ilse Hort
A ideia de passar por um câncer de mama nunca tinha passado pela cabeça de Ilse. Os exames de rotina não tinham detectado nada anormal, mas alguns meses depois ela própria sentiu um nódulo. O tumor se desenvolveu de forma rápida, mas a agilidade no diagnóstico e no tratamento permitiram que ela tivesse sucesso. A quimioterapia não impediu que Ilse realizasse um sonho antigo: conhecer a Europa..
A importância da positividade,
por Katiuscia Falquette
Apesar do choque de um diagnóstico de câncer de mama, a Katiuscia levou todo o seu período de tratamento com muita positividade. A presença e a participação da família foram essenciais no processo de recuperação dela. A filha dela, Anna Luiza, também contou com o apoio dos amigos e de pessoas que tinham passado por isso para transmitir força e positividade à mãe.
A importância da positividade,
por Katiuscia Falquette
Apesar do choque de um diagnóstico de câncer de mama, a Katiuscia levou todo o seu período de tratamento com muita positividade. A presença e a participação da família foram essenciais no processo de recuperação dela. A filha dela, Anna Luiza, também contou com o apoio dos amigos e de pessoas que tinham passado por isso para transmitir força e positividade à mãe.
Reduzindo as chances
de desenvolver a doença
Não existe uma forma 100% segura de evitar o câncer de mama, já que ele pode ser causado por fatores dos quais não se tem controle, como predisposição genética hereditária. No entanto, há alguns cuidados que podem ser tomados com a saúde que ajudam a reduzir os fatores de risco que podem ser controlados e a detectar a doença o mais cedo possível, aumentando significativamente as chances de recuperação:
Praticar atividades físicas
Manter uma dieta equilibrada
Não fumar
Evitar bebidas alcoólicas
Realizar o autoexame das mamas e estar atenta a alterações
Realizar exames de imagem rotineiramente a partir dos 50 anos
Conversar com o seu médico caso existam casos de câncer na família
Autoexame: passo a passo
Faça o autoexame uma vez por mês, cerca de uma semana após a menstruação.
Examine as mamas e axilas com os braços levantados atrás da cabeça, em frente a um espelho.
Refaça a mesma observação com os braços abaixados e com as mãos na cintura.
Procure por caroços aparentes.
Examine as mamas e axilas com os braços levantados atrás da cabeça, em frente a um espelho.Mudanças de tonalidade ou textura da pele.
E alterações nos mamilos, seja cor, forma ou extravasamento de fluidos.
Use as pontas dos dedos para examinar fazendo movimentos para cima e para baixo.
Depois, movimentos dos mamilos até as extremidades das mamas, incluindo as axilas.
E por fim, movimentos circulares a partir dos mamilos e ampliando os círculos por toda a extensão das mamas.
Se possível, faça esses passos no banho e depois deitada.
Exames de imagem
Saiba mais sobre os principais exames de imagem utilizados no diagnóstico e acompanhamento do câncer de mama: